Quando o sol nasceu e despertou a alvorada Co´a luz rasgando a cortina da bruma difusa, Quando a manhã sorriu pra mim promessa de chegada E a Esperança naquela dança alegre e confusa... Esperei-te...Quando o ocaso pintou de rubro os muros da tarde Co´a passarada em suas derradeiras sinfonias; Quando o silêncio acorda sem qualquer alarde A boca muda de minhas tantas agonias... Esperei-te... Quando desceram cortinas sobre a noite calma Co´ o coração contrito à natureza segredando Quanto era grande essa tristeza de minh´alma Que de tanto velar, afinal te vê chegando !...
(Sylvia Cohin)
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