Observando

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008



O poeta, o amor e a poesia


A espera do amor o coração do poeta explodia em versos e maculava o papel em rimas, pobres e ricas,num canto de fé e esperança no amor sonhado. No sonho, quase delírio, rimava fantasia e realidade, ilusão e desilusão, prazer e dissabor. Muitos riam de sua ingenuidade. Outros incrédulos, temiam por sua sanidade. Poucos entendiam o que o poeta dizia e acreditavam em seu canto apaixonado. Quando você chegou, a fantasia tornou realidade a ilusão, certeza e o prazer, verdade. Hoje, o poeta, não faz rima no papel, mas na vida, não é mais poeta é a própria poesia.



(Heloisa )

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